Músicos e outros diversos profissionais de eventos estão fazendo um manifesto pedindo uma solução para que a classe volte a trabalhar. Eles se uniram e formaram um grupo, o ML (Grupo dos Músicos de Luzilândia) para discutir, reivindicar e cobrar das autoridades debate sobre a situação.
A classe artística é a mais prejudicada com a crise gerada pela Pandemia. Eles foram os primeiros a pararem suas atividades e provavelmente serão os últimos a voltar a trabalhar. Por isso, os artistas querem uma solução.
O Músico Francisco Nunes, representante do grupo, conta que os artistas locais chegaram a se reunir com o prefeito Ronaldo Gomes, que na época prometeu lançar um decreto parecido com o publicado em São Bernardo, que abriria espaço para a realização de eventos, segundo ele, o decreto chegou a ser criado, mas não foi publicado. "Nós corremos atrás de assinaturas de músicos, barzinhos, a pedido dele, porque eles disseram que precisavam de um suporte, em uma reunião esse decreto foi apresentado e eles disseram que seria publicado", conta.
Francisco Nunes coloca como exemplo a cidade de São Bernardo, onde o decreto municipal, mesmo com restrições, permite que os artistas trabalhem. "Aqui do lado, São Bernardo o prefeito fez um decreto com limitações, mas que permite os artistas trabalhar. Nós ainda temos natal e ano novo que podíamos trabalhar, é isso que estamos buscando, mas não vamos porque não temos um decreto", diz.
Tentamos falar com a Gestão Municipal de Luzilândia para comentar sobre o decreto citado, mas até o fechamento da matéria não obtivemos resposta.
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